Maximum nature

Deserto do Saara


O Deserto do Saara é popularmente conhecido como o maior e o mais quente deserto do mundo. Oficialmente, é o segundo maior deserto da Terra, logo após a Antártida (deserto de gelo), pois esta última também é um deserto. Localizado no Norte da África, tem uma área total de 9 065 000 km², sendo sua área equiparável à da Europa (10 400 000 km²) e à área dos Estados Unidos, e maior que a área de muitos países continentais tais como Brasil, Austrália e Índia. O nome Saara é uma transliteração da palavra árabe que por sua vez é a tradução da palavra tuaregue tenere (deserto). O deserto do Saara compreende parte dos seguintes países e territórios: Argélia, Chade, Egito, Líbia, Mali, Mauritânia, Marrocos, Níger, Saara Ocidental, Sudão e Tunísia. Atualmente vivem cerca de 2,5 milhões de pessoas na região do Saara.

Foto: A/D - Arquivo OpenBrasil.org
Maximum nature - A natureza em toda sua exuberância.

Chuva no sertão


O sertão, também conhecido como sertão nordestino, é uma das quatro sub-regiões da Região Nordeste do Brasil, sendo a maior delas em área territorial. Estende-se pelos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, atingindo ainda a Mesorregião Norte de Minas e o Vale do Jequitinhonha no estado de Minas Gerais.

Ao contrário dos demais semi-desertos do mundo, o sertão não margeia um grande deserto, mas sim zonas úmidas. Isso explica suas peculiaridades biomáticas e sua atipicidade demográfica.

Compreende as áreas dominadas pelo clima tropical semiárido (quente e seco),2 apresentando temperaturas médias elevadas, entre 25 ºC e 30 °C (ultrapassando os 42 ºC nos dias mais quentes somente no Raso da Catarina na Bahia e no centro-sul do Piauí) e duas estações bem definidas: uma chuvosa e outra seca. As chuvas concentram-se em apenas três ou quatro meses do ano, e pluviosidade no Sertão atinge a média de 750 milímetros anuais, sendo que em algumas áreas chove menos de 400 milímetros ao ano.

País: Brasil

Foto: Luciano Nobre
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Mar do Caribe


Esta envolvente região do continente americano às margens do Mar do Caribe chama a atenção pelos cenários que exibe. Esta é uma região formada por várias ilhas e arquipélagos, todas localizadas no Mar do Caribe, o que deu origem ao nome da região. São praias exuberantes – como se tivessem sido desenhadas e coloridas à mão – e uma receptividade encantadora. O povo recepciona os turistas com braços abertos e sorriso no rosto.
São mais de 7 mil ilhas e ilhotas e centenas de quilômetros de praias continentais, espalhadas nas Américas do Sul, Central e até no México, onde ficam Cancún e a Riviera Maia.

Dos vários elementos culturais que um povo pode produzir, a música é o que mais facilmente acaba assimilado pelos outros. Muitas nações europeias fizeram parte da colonização do Caribe, e o convívio de cada uma delas com a população indígena e africana levou ao surgimento de um tipo de música. Nos locais de influência inglesa, por exemplo, surgiram o calipso, o limbo e o reggae. Na Martinica e em outras ilhas francesas apareceu o zouk. República Dominicana e Cuba, ambas espanholas, são as casas do merengue e do son, respectivamente.

A migração entre ilhas e países foi intensa nessa parte do globo, e o consequente hibridismo presente nas músicas pode confundir os ouvidos do turista desavisado. Apesar de ser típico das ex-colônias francesas, o zouk é muito popular na Colômbia e nas ilhas vizinhas, só que lá recebe o nome de soca, que por sua vez é uma redução da expressão soul of calipso (alma do calipso, em inglês). Mesmo o merengue, oriundo da hispânica República Dominicana, teve influência do Haiti, de colonização francesa. Às vezes dentro de um mesmo país um gênero sofre alterações. Em Cuba, o maior pólo musical do Caribe, basta lembrar que Compay Segundo causou estranhamento quando mostrou, em Havana, sua forma de tocar o son, desenvolvida em Santiago de Cuba, no lado oposto da ilha.

Foto: A/D - Arquivo OpenBrasil.org
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Aurora austral


Aurora austral registrada em Lakes Entrance, Victoria, Austrália.

A aurora polar é um fenômeno óptico composto de um brilho observado nos céus noturnos nas regiões polares, em decorrência do impacto de partículas de vento solar com a alta atmosfera da Terra, canalizadas pelo campo magnético terrestre.

País: Austrália

Foto: Wikimedia Commons
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